Vandalismo e pilhagem marcam greve dos taxistas em Luanda

Vandalismo de bens públicos, pilhagens e destruição de armazéns comerciais, lojas fechadas, desordem está a marcar a greve dos taxistas, desde a manhã desta segunda-feira, em Luanda, na sequência do aumento do preço do gasóleo.
Esta situação levou a Polícia Nacional a reforçar a presença nas ruas da capital, com o objectivo de garantir a ordem pública e salvaguardar a segurança dos cidadãos e do património, noticiou a Rádio Nacional de Angola.
Segundo constatou a reportagem do JA Online, ao longo da Avenida Fidel Castro (Via Expressa), a situação é calma, pessoas circulam a pé por falta de táxis, mas grande parte dos estabelecimentos comerciais estão fechados.
Já no Camama, a situação é um pouco diferente. Há pneus com fogo, pedras, e contentores de lixo ao longo de quase toda via nos dois sentidos. Há, também, a presença da polícia no local para conter a fúria de manifestantes que estão a provocar arruaças.
Na Vila Alice, por exemplo, baixa da cidade, a situação é calma, mas a maior parte dos estabelecimentos comerciais estão fechados. Pouca circulação de viaturas e pessoas a andarem a pé longas distâncias.
Com Jornal de Angola